Em Frente ao Palácio do Planalto no dia 26/06/2013

Esta matéria retrata as agressões sofridas por manifestantes que pacificamente estavam na entrada do Palácio do Planalto e foram covardemente agredidos pela Polícia Federal com chutes, socos e spray de pimenta. Uma triste realidade que queremos mostrar:


Em Frente ao Palácio do Planalto no dia 26/06/2013,cerca de 100 agentes federais que fazem a guarda do palácio e da Presidente da Republica espancaram covardemente um grupo de 20 pessoas composto por Frei Franciscano, mulheres e homens militantes da Educafro que realizavam protesto pacífico no local. ATENÇÃO!! As imagens são fortes e irão chocar muitas pessoas, mas é a nossa atual triste realidade onde a ditadura do "CALE-SE" insiste em mostrar suas garras.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Políticas Públicas



Ato em Brasília

SENADO FEDERAL - EDUCAFRO pede cota em ação científica

Em audiência no Senado, a Educafro defendeu vagas específicas para negros no Ciência Sem Fronteiras, programa que envia universitários e pesquisadores para o exterior.

ASSISTA O VÍDEO DAS NEGOCIAÇÕES NO PLANALTO







O Presidente do Brasil em exercício, DEP. Marco Maia recebe pessoalmene militantes da EDUCAFRO no Palácio do Planalto em Brasília


descrição_da_imagemEm sua primeira atividade oficial, o presidente em exercício da República, Marco Maia (PT-RS), quebrou a rotina adotada pela Presidência para tratar manifestações em frente ao Palácio do Planalto.
Maia decidiu receber cinco manifestantes da Educafro que estavam acorrentados e em greve de fome desde a manhã de ontem em frente ao Palácio do Planalto.
Essa interlocução é feita tradicionalmente pela Secretaria-Geral da Presidência. A presidente Dilma Rousseff (PT) evita receber grupos para não abrir precedentes e não incentivar protestos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abria exceções e recebia alguns manifestantes. Presidente da Câmara, Maia assumiu a Presidência pela segunda vez seguindo a linha sucessória. Dilma está na Índia, onde participa da quarta reunião do bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics). O vice-presidente Michel Temer (PMDB) também está fora, em encontro sobre segurança nuclear na Coreia do Sul. A Educafro deixa claro que, a ação é para pressionar por uma resposta do governo federal à pauta de reivindicações discutida nos últimos meses, que inclui a adoção de cotas raciais em concursos públicos e também no programa Ciência Sem Fronteiras, que garante bolsas de ensino para estudantes no exterior.
Após reunião com o presidente em exercício, deputado Marco Maia, a EDUCAFRO foi até o Senado Federal nesta segunda-feira para defender a adoção de cotas em favor de afrodescendentes e de populações carentes no programa Ciência sem Fronteiras - que concede bolsas de estudo de mestrado, doutorado e pós-doutorado em universidades no exterior.
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O assunto foi tema de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. Desde janeiro deste ano, 1,5 mil estudantes foram contemplados com bolsas de estudo em universidades dos Estados Unidos e do Canadá pelo programa Ciência sem Fronteiras. Até o final do ano, a expectativa é que esse número chegue a 20 mil. O intuito do programa é conceder 100 mil bolsas até 2015. A Educafro considera que a maior parte da população brasileira (mais de 51% que se declara afrodescendente) fica em situação de desigualdade em iniciativas como essas no País. O programa é desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com a participação do Ministério da Educação. A entidade cobra medidas especiais do governo para eliminar "desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a compensação de perdas provocadas pela discriminação e marginalização decorrentes de razões raciais, étnicas, religiosas e de gênero". A ONG pretende colher 100 mil assinaturas para fortalecer a luta pela inclusão de negros no programa. Para o diretor da Educafro, frei David Santos "o governo e o Congresso estão desenhando um Brasil novo para reduzir as disparidades sociais, mas existe ainda uma reação dura de parte dos membros do Executivo que dificulta a ascensão dos negros, contra a própria prioridade que a presidenta da República já declarou para o programa". Ele constata que o Brasil tem menos negros nos campi universitários do que a África do Sul, na época do apartheid. Da forma como está, segundo ele, "os países que vão receber os estudantes brasileiros vão ter uma imagem irreal do Brasil. Não queremos políticas novas com hábitos velhos, pois há o predomínio dos eurodescendentes, num processo de meritocracia injusta que alija os mais pobres", declarou.

Links da matérias que saíram nos principais Portais e Orgãos de Imprensa : http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/03/grupo-se-acorrenta-em-frente-ao-planalto-e-e- recebido-por-marco-maia.html
http://www.xn--estado-7ta.com.br/noticias/vidae,integrantes-da-ong-educafro-estao- reunidos-com-marco-maia,853518,0.htm
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5685856-EI8266,00-Grupo+do+Educafro +faz+greve+de+fome+junto+ao+Palacio+do+Planalto.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/ong-defende-cota-para-negros-em-programa-de- bolsas-no-exterior/n1597713107120.html
http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/noticia.asp? codNoticia=115576&dataEdicaoVer=20120327&dataEdicaoAtual=20120327&codEditoria=4070&

http://www.band.com.br/noticias/brasil/noticia/?id=100000493679
http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=33026520&vv=1200

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