Em Frente ao Palácio do Planalto no dia 26/06/2013

Esta matéria retrata as agressões sofridas por manifestantes que pacificamente estavam na entrada do Palácio do Planalto e foram covardemente agredidos pela Polícia Federal com chutes, socos e spray de pimenta. Uma triste realidade que queremos mostrar:


Em Frente ao Palácio do Planalto no dia 26/06/2013,cerca de 100 agentes federais que fazem a guarda do palácio e da Presidente da Republica espancaram covardemente um grupo de 20 pessoas composto por Frei Franciscano, mulheres e homens militantes da Educafro que realizavam protesto pacífico no local. ATENÇÃO!! As imagens são fortes e irão chocar muitas pessoas, mas é a nossa atual triste realidade onde a ditadura do "CALE-SE" insiste em mostrar suas garras.

domingo, 29 de julho de 2012

A INCLUSÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL


Matéria da TV GLOBO sobre a inclusão no ensino fundamental

(Pena que cortaram 80% dos pontos mais fortes de nossa fala).

Vamos deixar evidenciado -  a opinião da Educafro é esta:

1 - Não precisa de mais discussão, como o diretor do CAP está solicitando. Ele está equivocado. Talvez esteja fazendo isto por interesses partidários. É só mais uma forma de adiar os direitos dos pobres. Já tivemos 13 anos de debates. Quem não quis levar os direitos dos pobres a sério não vai mudar enquanto não tiver uma lei determinativa. Quase 95% dos professores e demais membros da UERJ, antes de se implantar as cotas foi contra. No CAP não será muito diferente...

2 - Apos a votação dos 10 a zero no STF cabe a cada um que ainda não entende o direito dos pobres, fazer esforços e buscar estudar o tema. Não estamos mais nesta fase de se perguntar se pode ou não... Há na constituição uma legislação chamada de "Obrigação de fazer". Mais de 90% dos contrários não leram quase nada sobre o assunto. O momento não é mais de se discutir. O momento é de se planejar como reduzir as desigualdades?

3 - Defendemos que continuem com o sorteio para o ingresso no primeiro ano do fundamental.

4 - Defendemos que o "vestibulinho" para o ingresso no 6º ano seja totalmente remodelado e coerente com o perfil dos estudantes do ensino fundamental do estado. Deve-se garantir, no 6º ano, a mesma percentagem de alunos da rede particular conforme sua presença no 5º ano. O problema não está no aluno da rede pública e sim na apropriação indébita dos alunos da rede particular. Defendemos, portanto que a cada ano o percentual dos ingressantes da rede particular seja no máximo igual à percentagem de alunos que terminou o 5º ano. O estado precisa ser firme nesta definição pois aqui está simbolicamente o berço onde nasce e se embala as injustiças educacionais que geram a exclusão.

5 - Queremos que o CAP da UERJ seja modelo para os CAP das Universidades Federais e demais instituições públicas do Brasil: discutir exclusão a partir do ensino fundamental e do ensino médio é nossa obrigação!

O estado do Rio de Janeiro mais uma vez sai na frente e está de parabéns!

Frei David Santos OFM

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